quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Impasse emperra negociação entre Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban

A negociação iniciada na manhã de hoje entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) está travada por causa dos dias parados da greve. 
As negociações com o Banco do Brasil, Caixa e BNB só ocorrerão após a conclusão da mesa da Fenaban.
Segundo o presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe e membro do Comando nacional dos Bancários, Emanoel Souza de Jesus, a proposta dos banqueiros de compensar em 180 dias (igual ao resultado dos correios no TST) é uma verdadeira provocação para a categoria.
"Enquanto não destravamos este ponto não vamos apreciar a nenhuma proposta. Sendo assim, devemos entrar pela noite em negociações e orientamos que as assembleias de hoje onde for mantida, não aprecie nenhuma proposta, ou seja nem para para aprovação nem rejeição, afirma Emanoel.

A negociação iniciada na manhã de hoje entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) está travada por causa dos dias parados da greve.
As negociações com o Banco do Brasil, Caixa e BNB só ocorrerão após a conclusão da mesa da Fenaban.
Segundo o presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe e membro do Comando nacional dos Bancários, Emanoel Souza de Jesus, a proposta dos banqueiros de compensar em 180 dias (igual ao resultado dos correios no TST) é uma verdadeira provocação para a categoria.
“Enquanto não destravamos este ponto não vamos apreciar a nenhuma proposta. Sendo assim, devemos entrar pela noite em negociações e orientamos que as assembleias de hoje onde for mantida, não aprecie nenhuma proposta, ou seja nem para para aprovação nem rejeição, afirma Emanoel.

O que os bancários querem
> Reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação)
> PLR: três salários mais R$ 5.553,15.
> Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese).
> Auxílios alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional).
> Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários.
> Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aplicação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas.
> Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.
> Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação.
> Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários.
> Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras.

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