Os bancos prometeram apresentar uma proposta global para atender às demandas dos bancários em mais uma rodada de negociação em São Paulo.
Reajuste salarial de 12,5%, PLR (Participação dos Lucros e Resultados) de três salários mais R$ 6.247,00, piso de R$ 2.979,25 e PCCS (Plano de Cargos e Salários) para todos os bancários. Essas são algumas das reivindicações da categoria postas na mesa de negociação com a Fenaban.
As três maiores empresas privadas (Itaú, Bradesco e Santander) tiveram, juntos, lucro de R$ 19,3 bilhões no primeiro semestre. Banco do Brasil (R$ 5,5 bilhões), Caixa (R$ 3,4 bilhões) e BNB (R$ 326 milhões) também não ficam atrás.
O que se ventila na mídia conservadora e entre os banqueiros é que a situação econômica não está boa para os avanços. Outra balela. A OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) aponta aceleração na economia brasileira entre junho e julho. O registro subiu de 99,1 para 99,4, acima de muitos países desenvolvidos.
Com informações do Seeb-BA