sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Exército sírio retoma Aleppo e Assad divide vitória com Irã e Rússia


Sputinik
Segundo Assad, a retomada da cidade representa também um "revés para todos os Estados que são hostis ao povo sírio e que empregaram o terrorismo como meio para conseguir seus interesses". Segundo Assad, a retomada da cidade representa também um "revés para todos os Estados que são hostis ao povo sírio e que empregaram o terrorismo como meio para conseguir seus interesses". 
Segundo Assad, a retomada da cidade representa também um "revés para todos os Estados que são hostis ao povo sírio e que empregaram o terrorismo como meio para conseguir seus interesses".

A declaração foi dada por Assad pouco tempo depois de o Exército do país informar que toda a cidade de Aleppo, que já foi a maior da Síria em número de habitantes, está sob o controle de forças que apoiam Assad. Com isso, chegam ao fim os quatro anos de controle de algumas partes da cidade pelos chamados "rebeldes".

A retomada de Aleppo ocorre após a retirada de milhares de civis que estavam "presos" em suas residências - ou em moradias de conhecidos - com o aumento dos combates na cidade. Mais de 34 mil civis deixaram local desde o dia 15 de dezembro.

O sírio fez as declarações durante uma reunião em Damasco com o assistente do Ministério iraniano das Relações Exteriores para os Assuntos Árabes e Africanos, Yaberi Ansari. Ansari disse que Teerã continuará consolidando seus laços com Damasco e proporcionará todo o apoio para reforçar a “determinação do povo sírio na luta contra o terrorismo”.

O diplomata informou também a Assad sobre os últimos esforços políticos para pôr fim ao conflito na Síria, como a reunião desta semana em Moscou entre os ministros das Relações Exteriores da Rússia, Irã e Turquia.

A retomada da cidade foi divulgada em nota pelo Exército. "Graças ao sangue de nossos mártires e ao sacrifício de nossas Forças Armadas corajosas e das forças aliadas, o comando geral das Forças Armadas anuncia o retorno da segurança a Aleppo, depois de libertá-la do terrorismo e de terroristas e da partida daqueles que ainda estavam lá", afirmaram os militares. 
 

Fonte: Ansa via Vermelho

Nenhum comentário:

Postar um comentário