Os bancários estão
preparando uma paralisação nacional para o dia 15 de abril para aumentar a
resistência contra o avanço do Projeto de Lei (PL) 4330, que legaliza a
terceirização da mão de obra inclusive das atividades-fim das empresas.
Não são apenas os
bancários que estão se organizando. Diversas outras categorias, com apoio de
centrais como a CUT (Central Única dos Trabalhadores) e a CTB (Central dos
Trabalhadores Brasileiros), também vão ampliar a mobilização.
O PL 4330 foi aprovado
por 324 votos a 137 (com duas abstenções) pela Câmara dos Deputados e, após
debates de destaques, seguirá para o Senado. A votação, encerrada na noite de
quarta-feira 8, pode significar o início do fim de direitos trabalhistas
conquistados durante muitos anos de luta.
Votaram contra os
trabalhadores – a favor do PL – parlamentares do PMDB, PSDB, PSD, PRB, PR, DEM,
PPS, PV, PHS, PSB, Pros, PDT e Solidariedade, da Força Sindical. Somente PT,
PCdoB e Psol, além da bancada do governo federal, disseram “não” ao PL da terceirização.
Resistência – Antes do início da votação, ainda na terça-feira, representantes dos trabalhadores foram em peso a Brasília pressionar os deputados a rejeitar o projeto, numa luta contra a terceirização que o movimento sindical vem empreendendo há anos. Entretanto, foram recebidos com cassetete, gás de pimenta, armas de choque e até armas de fogo.
Resistência – Antes do início da votação, ainda na terça-feira, representantes dos trabalhadores foram em peso a Brasília pressionar os deputados a rejeitar o projeto, numa luta contra a terceirização que o movimento sindical vem empreendendo há anos. Entretanto, foram recebidos com cassetete, gás de pimenta, armas de choque e até armas de fogo.
Para conseguir entrar
no plenário da Câmara, também conhecida como a Casa do Povo, dirigentes
sindicais foram obrigados a recorrer ao Supremo Tribunal Federal.
Fonte: SP Bancários
Nenhum comentário:
Postar um comentário