quinta-feira, 25 de setembro de 2014

ECONOMIA SE MANTÉM EM PLENO EMPREGO NO BRASIL

Taxa de desemprego em agosto ficou em 5%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), anunciada pelo IBGE nesta quinta-feira 25; taxas completas de julho, junho e maio, que não haviam sido divulgadas anteriormente devido à greve dos servidores do instituto, são de 4,9%, 4,8% e 4,9%, respectivamente; presidente Dilma comemorou ontem, em discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, que o Brasil resistiu à crise internacional gerando milhões de empregos e estimulando a renda; "Enquanto o mundo desempregava centenas de milhões de trabalhadores, o Brasil gerou 12 milhões de empregos formais", disse

247 – A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada nesta quinta-feira 25 pelo IBGE corrobora o discurso da presidente Dilma Rousseff de que o Brasil vive uma situação de pleno emprego. Ontem, em discurso na abertura da 69ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, ela voltou a comemorar a criação de vagas formais nos últimos anos, especialmente diante da crise internacional.
"No período da crise, enquanto o mundo desempregava centena de milhões de trabalhadores, o Brasil gerou 12 milhões de empregos formais", disse a presidente. "Continuamos a distribuir renda, estimulando o crescimento e o emprego, mantendo investimentos em infraestrutura", acrescentou, lembrando também em seu discurso que nesse período a renda cresceu e a desigualdade caiu.
No último dia 11, ao comemorar os dados do Caged, que registrou a criação de 101.425 empregos formais em agosto, Dilma afirmou que "o emprego no Brasil tem se mantido, apesar de todas as flutuações". A presidente se disse "extremamente satisfeita" com o dado, segundo ela, "bastante razoável" para a época do ano e para o quadro de crise de emprego das maiores economias do mundo.
Leia abaixo reportagem da Agência Brasil sobre a PME:
Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
A taxa de desemprego em agosto deste ano ficou em 5%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), anunciada hoje (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A entidade também divulgou hoje as taxas médias completas de julho (4,9%), junho (4,8%) e maio (4,9%), que haviam sido informadas anteriormente sem os dados de todas as regiões metropolitanas, devido à greve dos servidores do instituto, que terminou em agosto.
Normalmente, a PME é feita em seis regiões metropolitanas: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
No entanto, devido paralisação, os números divulgados em maio, junho e julho não incluíam as taxas de Salvador e Porto Alegre. Sem os dados das seis capitais, o IBGE não pôde divulgar uma média nacional.
Fonte: Brasil 247

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