Diante
da batalha com data marcada que é a eleição do dia 05 de outubro, e da nossa
postura política definida desde agosto de 1982, faço público meu voto:
Deputado
Estadual – O conheci no início da década de 90, quando embrionário
estava o MLT – Movimento de Luta pela Terra, a sua determinação em defesa da
Reforma Agrária o levou ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itabuna, a
Fetag, a Cooteba, a presidência da Câmara de Vereadores de Itabuna e pode, com
o voto do povo, levá-lo até a Assembléia Legislativa da Bahia.
Aldenes Meira –
65611.
Deputado
Federal – No início da minha militância estudantil entrei em contato
com as idéias socialistas através do seu intermédio. Depois de profundo debate
tornei-me um militante do PCdoB. Foi o idealizador da luta pela estadualização
da antiga Fespi, hoje Uesc, vereador por dois mandatos, professor da Uesc,
diretor da ANP – Agência Nacional de Petróleo e presidente da BahiaGás.
Vamos fortalecer a bancada dos trabalhadores no Congresso Nacional -
Davidson Magalhães – 6510.
Senador - Otto
Alencar prestou vestibular para Medicina e entrou na Universidade Federal da Bahia. Durante os estudos, ele teve
contato com a capoeira, treinando na academia de Mestre Bimba,
que na época ficava próximo a sua faculdade. Tornou-se amigo de Bimba e
aprendeu muito com ele.
Formou-se
no ano de 1972, fez residência
médica no Hospital Getúlio Vargas, na Bahia, especialização em prótese do
quadril no Hospital das Clínicas de São Paulo e curso de medicina do Trabalho e
Saúde Ocupacional na UCSAL. Sua carreira como médico começou em 1973, quando tornou-se
médico da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Durante sua carreira
também foi chefe do serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Getúlio
Vargas, médico do trabalho do Centro
Industrial de Aratu e Professor Assistente da Faculdade de Medicina da UFBA, além de ter trabalhado no Hospital
Santo Antônio.
A vida
pública de Otto Alencar teve início em 1985 ao se candidatar
a vice-prefeito de Salvador, na chapa de Edvaldo Brito.
Em 1986, foi eleito pela
primeira vez para a Assembleia Legislativa como deputado estadual constituinte.
Foi eleito deputado estadual em 1990 e 1994, sendo o mais votado
nas duas eleições. Entre 1990 e 1994, assumiu a Secretaria
Estadual da Saúde, quando foi inaugurado, por exemplo, a Maternidade Albert
Sabin, no bairro de Cajazeiras, em Salvador.
Em 2002, Otto foi governador
da Bahia de abril a dezembro daquele ano, chegando a ser eleito um dos cinco
melhores governadores do país. Em 2003, foi secretário da
Indústria, Comércio e Mineração até 8 de outubro de 2004, quando assumiu o
cargo de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios até 30 de março de
2010. Foi eleito vice-governador da Bahia em outubro de 2010, e em janeiro do
ano seguinte assumiu a Secretaria Estadual de Infraestrutura, até 28 de março
de 2014. Neste cargo, foi eleito pelos deputados da Assembleia Legislativa o
melhor secretário do governo por duas vezes, em 2011 e 2012.
Votto Bahia! Otto Alencar – 555
Governador - A
liderança nas lutas do Pólo e entre os trabalhadores baianos levou Rui Costa à
vida pública. Um dos fundadores do Partido dos
Trabalhadores na Bahia, elegeu-se vereador pela cidade
de Salvador em 2000,sendo
reeleito em 2004 com
o maior número de votos da bancada petista. Nesse período, assumiu uma das
principais comissões da Câmara Municipal, a de Finanças, Orçamento e Fiscalização.
Em
janeiro de 2007, convidado pelo
governador Jaques Wagner,
Rui Costa assumiu a Secretaria de Relações Institucionais (Serin), onde ficou
até 2010. Na Serin, Rui
desenvolveu um novo modelo de integração entre o executivo e o legislativo
estaduais com entes federativos e movimentos sociais. A iniciativa foi
reforçada com o lançamento do Sistema de Relacionamento Institucional (SRI),
projetado para agilizar o andamento de pleitos e uniformizar o atendimento.
A
gestão de Rui Costa na Serin também foi responsável pela criação de iniciativas
voltadas para a juventude baiana, como o Programa Trilha, que capacita jovens
trabalhadores para o mercado. Rui criou o Conselho Estadual da Juventude e o
Plano Estadual da Juventude, duas iniciativas inéditas voltadas para a
qualidade de vida dos jovens baianos.
Em 2010, deixou a secretaria
e se elegeu deputado federal pelo PT.
Em 2012, foi novamente
convidado pelo governador Jaques Wagner, dessa vez para chefiar a Casa Civil do
Governo da Bahia.
Rui
Costa foi escolhido como candidato do PT ao Governo do Estado da Bahia nas eleições 2014.
Pra frente povo da minha terra, retroceder jamais!
Rui Costa – 13.
Presidente
- Dilma Vana Rousseff economista,
filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Durante o governo do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assumiu a chefia do Ministério de Minas e Energia, e posteriormente, da Casa Civil.
Em 2010, foi escolhida pelo PT para se candidatar à Presidência da República na eleição presidencial, sendo
que o resultado de segundo turno, em 31 de outubro, tornou Dilma a primeira
mulher a ser eleita para o posto de chefe de
Estado e de governo,
em toda a história do Brasil.
Nascida
em família de classe média alta, interessou-se pelos ideais
socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar
de 1964. Iniciando na militância de esquerda, integrou organizações
que defendiam a luta armada contra o regime militar, como o Comando de Libertação Nacional (COLINA) e a Vanguarda Armada Revolucionária
Palmares (VAR-Palmares). Passou quase três anos presa entre
1970 e 1972 pela ditadura
militar brasileira, primeiramente durante a Operação Bandeirante (Oban), onde passou por sessões de tortura, e,
posteriormente, no Departamento de Ordem Política e
Social (DOPS).
Reconstruiu
sua vida no Rio Grande do Sul, onde, junto a Carlos Araújo, seu
companheiro por mais de trinta anos, ajudou na fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e
participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de
secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre de
1985 a 1988, no governo Alceu
Collares. De 1991 a 1993, foi presidente da Fundação de Economia e Estatística e, mais
tarde, foi secretária estadual de Minas e Energia, de 1999 a 2002, tanto no
governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra,
no meio do qual se filiou ao Partido dos
Trabalhadores (PT) em 2001. Em 2002, participou da equipe que
formulou o plano de governo de Luiz Inácio Lula da Silva para a área energética.
Posteriormente, nesse mesmo ano, foi escolhida para ocupar o Ministério de Minas e Energia.
Em
2005, Rousseff foi nomeada ministra-chefe da Casa Civil.
Dilma foi a primeira mulher secretária de Fazenda de sua cidade, a primeira
ministra de Minas e Energia, a primeira chefe da Casa Civil, além de ser
primeira presidente da história brasileira.
É
inegável que o Brasil vive a revolução da inclusão social. Os governos Lula e
Dilma, através de uma orientação política e econômica que visa um projeto
alternativo aos ditames do neoliberalismo, têm proporcionado uma gradual
valorização do trabalho, geração de emprego, fortalecimento do mercado interno
e programas sociais que estão a proporcionar oportunidades a todos.
Avante
Brasil! Dilma 13!
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