O maior conglomerado financeiro privado do Brasil, o Itaú, viu o lucro líquido dar um enorme pulo de 76% após a fusão com o Unibanco, em 2008.
Nos cinco anos anteriores à compra, a soma dos ganhos dos dois bancos era bem mais baixa. A média dos primeiros semestres chegou a R$ 3,648 bilhões. Já entre 2009 e 2013, a média do Itaú saltou para R$ 6,4 bilhões.
Nos cinco anos anteriores à compra, a soma dos ganhos dos dois bancos era bem mais baixa. A média dos primeiros semestres chegou a R$ 3,648 bilhões. Já entre 2009 e 2013, a média do Itaú saltou para R$ 6,4 bilhões.
Para confirmar que a solidez do Itaú é incontestável, basta observar o principal concorrente. No mesmo período, o lucro do Bradesco cresceu 68%.
Recordista em lucratividade, o Itaú não tem interesse em repartir a receita. Após a fusão, o número de agências, por exemplo, quase não avançou. Hoje, são 3.871 unidades, tímida alta de 8%.
Recordista em lucratividade, o Itaú não tem interesse em repartir a receita. Após a fusão, o número de agências, por exemplo, quase não avançou. Hoje, são 3.871 unidades, tímida alta de 8%.
Além de não abrir unidades bancárias, a empresa também não amplia as contratações. Muito pelo contrário, apenas nos primeiros seis meses deste ano, a organização financeira cortou 2.264 empregos.
Nos últimos 12 meses, 4.458 funcionários foram demitidos. Com as dispensas, o quadro reduziu para 88.059 empregados. Com poucas agências e número reduzido de bancários, a sobrecarga de trabalho é inevitável.
Nos últimos 12 meses, 4.458 funcionários foram demitidos. Com as dispensas, o quadro reduziu para 88.059 empregados. Com poucas agências e número reduzido de bancários, a sobrecarga de trabalho é inevitável.
Fonte: O Bancário
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