O número de pessoas desempregadas no país passou de 8,2 milhões em 2009 para 6,6 milhões em 2011. Redução de 19,3%, de acordo com a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
É o melhor resultado desde o início da serie histórica, em 2004. Os dados mostram que o país pouco foi atingido pela crise financeira mundial. Enquanto a Europa e os Estados Unidos sofriam com a recessão e o desemprego, o governo federal tomava medidas para proteger o mercado interno e garantir a continuidade do crescimento econômico com oferta de emprego.
As políticas deram certo e o Brasil pouco sentiu os efeitos da crise econômica no mundo. O resultado está aí, publicado em pesquisa. A classe média cresceu, a renda do trabalhador melhorou, o salário mínimo valorizou, a inflação está controlada e muito mais gente trabalha com carteira assinada. O número absoluto de pessoas empregadas chegou a 92,5 milhões em 2011.
Fonte: O Bancário
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