A tradicional compra de votos em
nossos municípios é tão grave que o candidato a vereador para ter a
possibilidade de eleição é necessário fazer duas campanhas, a primeira diz
respeito à divulgação do nome e número, seguida das práticas corruptas do clientelismo
e do assistencialismo onde a intenção de voto e trocada por favores e bens
materiais, a segunda faltando poucos dias para o pleito e a da “boca de urna”
(compra de votos) quando a periferia da cidade é tomada pelos cabos eleitorais
a caça do número de títulos de eleitor ao preço pago pelo candidato (este ano
oscilou de 50 a 100 reais).
Esta prática repugnante
contaminou todas as organizações partidárias e quase todos os candidatos, que
para não ficar fora do jogo renderam-se ao pragmatismo. No entanto, tais
atitudes estão presentes no legislativo municipal e repercutirão sobre o
executivo, está ai mais um desafio para o futuro governo Vane, formar uma
maioria parlamentar viciada que certamente fará pressão no sentido de manter os
laços com o seu eleitorado.
O eleitorado de Itabuna, por
outro lado, deu um passo significativo em direção a busca de uma gestão
administrativa eficiente, onde seus interesses estejam presentes, quando não
levando em consideração ataques baixos a chapa Vane e Wenceslau, possibilitou a construção efetiva de um novo projeto
político eleitoral em Itabuna.
A cobrança pela ética certamente
estará presente em todo o mandato do novo governo além de uma gestão
administrativa competente voltada para o social, econômico e ambiental.
Portanto, cabe a Vane, como condutor do processo, firmeza, prudência e ação.
Boa sorte, Vane! Itabuna merece
uma gestão 10!
Jorge Barbosa
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